O princípio de Pareto, também conhecido como “regra dos 80/20” ou “lei dos poucos vitais”, afirma que ao analisarmos qualquer problema mais a fundo perceberemos que aproximadamente 20% das ações são responsáveis por 80% dos resultados. Ou seja, a maior parte das consequências vem de uma pequena parcela de causas.
Portanto, se você quer otimizar os seus gastos e aumentar sua taxa de poupança, a forma mais eficiente é começar pelas poucas coisas que têm o maior impacto no seu orçamento. Afinal de contas, não adianta “abrir mão do cafezinho esporádico” se seus gastos com moradia representam 50% da sua renda, por exemplo.
Mas antes de começarmos, precisamos entender o efeito desproporcional que as “despesas recorrentes” têm no seu planejamento financeiro em comparação às “despesas não recorrentes”.
Despesas recorrentes e não recorrentes
Conforme a regra dos 4%, você precisa de um patrimônio de 300 vezes o seu custo de vida mensal para atingir a independência financeira. Eu a utilizo como referência, pois além dela fazer sentido para o meu perfil de investidor, é um parâmetro super conservador.
Mas e se, além do seu custo de vida mensal, você tem um sonho de conhecer a Europa? Digamos que você precise de R$ 30.000,00 para isso. Quanto patrimônio extra você precisa acumular, de acordo com a regra dos 4%?
Apenas R$ 30.000,00 a mais. Ou seja, o exato valor da viagem, pois esse gasto pontual não tem impacto permanente no seu custo de vida (despesa não recorrente).
Agora vamos supor que você pretende comprar um carro de luxo. E, digamos que, por causa das despesas maiores com financiamento, seguro, IPVA, DPVAT, licenciamento, combustível, manutenção e depreciação, seus gastos mensais aumentarão “apenas” R$ 1.000,00 (despesa recorrente).
Quanto patrimônio extra você precisa acumular agora?
Bem, agora já estamos falando em um aumento voluntário no seu custo de vida. Consequentemente, agora você precisa acumular pelo menos mais R$ 300.000,00 para cobrir de forma passiva esse aumento no seu custo de vida. Ou seja, 300 vezes o acréscimo de custo de vida mensal de R$ 1.000,00.
Da mesma forma, para cada R$ 1.000,00 de custo de vida que você elimina de forma permanente, são R$ 300.000,00 a menos que você precisa acumular para atingir a independência financeira.
Quando comecei acompanhar minhas finanças mais de perto e ler livros sobre independência financeira, como os exemplos abaixo, eu percebi uma constante:
As maiores despesas recorrentes geralmente se resumem a Moradia, Transporte e Alimentação.
Portanto, segundo Pareto, o mais lógico seria começar a otimizar suas despesas recorrentes por essas três categorias.
Moradia
O seu avô provavelmente já te disse que a “casa própria” é um excelente investimento e que alugar é jogar dinheiro fora. Já Robert Kiyosaki diz no livro “Pai Rico, pai Pobre” que a casa própria não é um investimento, pois não coloca dinheiro no seu bolso.
Eu prefiro não entrar nesse debate agora, pois acho que comprar ou alugar deve ser uma decisão baseada mais em preferência pessoal e estilo de vida, do que em uma análise puramente financeira. Mas, independentemente de qual grupo você esteja inserido, moradia geralmente é uma das categorias com maior impacto no seu orçamento; seja por meio de aluguel, financiamento ou “custo de oportunidade” (caso sua casa própria já esteja paga).
Portanto, seguindo o princípio de Pareto, faz muito sentido começar a pensar em formas de reduzir, eliminar, ou até transformar essa despesa em mais uma fonte de renda. Bem-vindo ao conceito de “house hacking”.
O princípio básico do “house hacking” é “criar situações em que o seu custo com moradia seja subsidiado por outras pessoas”.
“Mas IFP, por que alguém iria querer subsidiar o meu custo com moradia?”
É mais fácil do que parece IFólogo(a). Vamos lá…
More com seus pais.
O hack mais comum é simplesmente continuar morando com os seus pais, ou equivalentes, enquanto for possível. Não há porque ter pressa de sair de casa só porque você já está trabalhando (desde que todos estejam de acordo, obviamente). O dinheiro que seria gasto com moradia pode ser direcionado a “comprar a sua independência financeira mais cedo”. Você não se sente confortável vivendo às custas dos seus pais? Ótimo! Eu também não me sentiria. Combine um “aluguel” com eles. Você provavelmente continuará pagando muito menos do que se morasse sozinho e ainda ajuda com o custo de moradia deles; já que eles provavelmente não alugariam apenas um quarto para um estranho (todos saem ganhando).
More com um cônjuge/companheiro(a).
A segunda forma mais comum e simples de otimizar essa categoria é “juntando os trapos”. Morar com um cônjuge/companheiro(a) sensato implica em praticamente o mesmo custo com moradia, mas pago com a renda de duas pessoas.
Tenha colegas de quarto.
A partir da opção no 3 já não estamos mais falando apenas em gastar menos com moradia, mas em talvez zerar esse custo, ou ainda transformá-lo em uma outra fonte de renda. Sim, muita gente consegue a façanha de receber para morar em algum lugar.
Isso acontece porque aluguéis não são lineares. Ou seja, você geralmente paga muito pelo primeiro quarto, cozinha e banheiro. Mas paga apenas um pouco mais por cada quarto adicional. É só verificar qualquer condomínio com apartamentos padronizados e opções de um ou dois quartos, por exemplo (as opções de dois quartos nunca são o dobro o preço). E você pode usar essa assimetria a seu favor.
Caso você tenha perfil para ser “locador”, uma opção é morar em uma casa (própria ou alugada) com mais de um quarto e alugar os outros quartos. Isso é bem comum em bairros próximos a universidades ou em cidades com aluguéis muito caros.
Alugue quarto(s) pelo airbnb.
Talvez você não more perto de uma universidade, não goste da ideia de ter que lidar com contratos, possíveis inadimplências, ou simplesmente ter alguém em sua casa o tempo todo.
Alugar seu(s) quarto(s) por alguma plataforma como o airbnb.com.br pode fazer mais sentido para você. Esse tipo de serviço lhe permite bloquear a agenda quando você precisar da casa/quarto(s) e elimina a possibilidade de inadimplência, pois o pagamento é efetuado direto pelo site, antes da pessoa chegar na sua casa.
O aluguel por diárias geralmente é proporcionalmente mais caro que o aluguel tradicional. Isso lhe permite rentabilizar o seu espaço com mais eficiência e flexibilidade (principalmente se você morar em uma área com potencial turístico).
Compre um duplex ou uma casa com potencial de se tornar um.
A definição de duplex à que me refiro é a de uma casa/apartamento que foi dividida em duas unidades separadas, não necessariamente com dois andares. Você mora em uma unidade e o seu inquilino/hóspede na outra.
Enfim, as possibilidades de otimizar essa categoria são muitas. Basta um pouco de criatividade. O mais importante é entender que “morar sozinho em uma casa pequena” geralmente é a maneira menos eficiente de “economizar” nessa categoria.
Transporte
Meu avô costumava dizer que “carro é uma segunda família”. E eu, adolescente, achava aquela afirmação um exagero. “É só comprar um carro novo que seja econômico e você vai gastar muito pouco com manutenção e combustível”, eu pensava. Entretanto, depois de alguns carros eu entendi que combustível e manutenção são só a “pontinha do iceberg”. Os custos com financiamento, seguro, garagem, “cuidadores” de carro na rua, limpeza, IPVA, DPVAT, licenciamento, multas, pedágio, “custo de oportunidade” e a brutal e silenciosa DEPRECIAÇÃO fazem do carro um verdadeiro “buraco negro” nas suas finanças.
Portanto, a primeira pergunta que devemos fazer para otimizar a categoria “transporte” é: “eu realmente preciso de um carro?”
A justificativa que eu mais ouço é: “sim, pois eu moro longe do meu _____ (trabalho, escola, universidade, academia, etc.) e preciso me deslocar diariamente para lá.”
More perto de onde você precisa ir com mais frequência
Se você precisa ir ao trabalho e à universidade todos os dias, por exemplo, a maneira mais eficiente de economizar com transporte é morar em algum lugar entre esses dois pontos. Coloque na ponta do lápis; mesmo que o aluguel seja mais caro, o que você economiza com transporte diariamente geralmente compensa.
Se você conseguir morar perto o suficiente para caminhar ou pedalar para suas responsabilidades diárias, suas demais necessidades esporádicas de deslocamento podem facilmente ser atendidas com transporte por aplicativo (geralmente mais econômico do que manter um carro). Pois é, graças à tecnologia você não precisa mais ter um carro para “ter um carro” sempre à disposição…
Mas talvez você não queira abrir mão da conveniência de ter o próprio veículo disponível na garagem. Tranquilo, eu entendo.
Moto é uma possibilidade para você?
Temos opções de motos no brasil que fazem mais de 50km/L e com manutenção que representa uma fração do custo de manter um carro.
Eu, por exemplo, já tive uma YBR 125 e uma Bros 150 e morro de saudade (de verdade). Atualmente moro em uma cidade que neva bastante, o que dificulta o uso de moto por muitos meses.
Caso moto seja uma opção para você, o seu custo com transporte está praticamente resolvido.
Mas talvez você tenha uma família grande e realmente “precise” de um carro. Sem problemas, mas tenha consciência de que você terá que ser bem estratégico.
Supere a concepção de que carro é símbolo de status
Se você está preocupado em atingir a independência financeira um dia, deve encarar o carro pelo que ele realmente é. Ou seja, apenas uma ferramenta que te leva do ponto A ao ponto B.
Portanto, a ferramenta ideal é aquela que traz o máximo de valor pelo menor preço possível. Em outras palavras, o modelo ideal para você é aquele que atenda àquilo que você faz com mais frequência, pelo menor custo possível.
Não, você não precisa de um carro que atinge 200 Km/h se você nunca passa de 60km/h. E não, você não precisa de uma caminhonete 4×4 só porque você visita a chácara do seu parente uma vez por ano. É muito mais econômico ter o seu carrinho 1.0 para as necessidades do dia a dia, e alugar um 4×4 quando/se você “precisar”.
Devo comprar um carro novo ou usado?
Sabe como se chama um carro novo quando você chega em casa da concessionária?

Um carro usado!!!
Uma das despesas mais ignoradas por quem compra carro novo é a brutal depreciação das primeiras horas e anos. Segundo especialistas, o seu carro novo perde de 10% a 20% assim que sai da concessionária e essa desvalorização pode chegar a 50% nos primeiros 3 a 5 anos.
Ou seja, só de comprar um carro com 3 a 5 anos de uso você já “deixa de perder” muito dinheiro! Não se engane, você vai continuar perdendo todo ano, mas em um ritmo menor.
“Ah IFP, mas as condições de financiamento de um carro novo são melhores…”
Devo financiar o meu carro?
Financiar um carro (principalmente um novo) é uma das formas mais eficaz de comprometer o seu processo de acumulação de patrimônio.
Vamos a um exemplo. Os juros de financiamento de automóveis atualmente variam de 0,78% a 3,83% ao mês. Um Gol 1.0 Zero Km está saindo por R$ 51.123,00, segundo a tabela Fipe. Mesmo que você consiga os 0,78% ao mês, em 5 anos terá pago R$ 64.211,40 (R$ 13.088,40 de juros). Ou seja, aproximadamente 2 vezes o que ele estará valendo (se tiver muuuita sorte).
Entretanto, se considerarmos o custo de oportunidade desses “aportes” mensais de R$ 1.070,19 por 5 anos a perda é ainda maior. Esses mesmos aportes aplicados em algo que replicasse o Ibovespa nos últimos 5 anos, por exemplo, teriam virado aproximadamente R$ 114.288,11. Ou seja, em 5 anos você teria um carro usado valendo uns R$ 30.000,00 (sendo bem generoso) em vez de um patrimônio investido de R$ 114.288,11. Essa diferença de R$ 84.288,11 que você deixou de ganhar chama-se custo de oportunidade (ironicamente bem maior do que o próprio preço do carro novo).
Além do problema de pagar mais (juros) por algo que vai valer menos (depreciação) e deixar de ganhar em outro lugar (custo de oportunidade), o financiamento muda a forma de analisar o problema.
Em vez de perguntar, “eu posso comprar um carro de R$ 51.123,00?”, você apenas pergunta, “a parcela cabe no meu bolso?” Isso é extremamente perigoso, pois para fazer a parcela “caber no bolso” você não precisa comprar um carro mais barato. Basta aumentar a quantidade de meses do financiamento.
Muitos inclusive “carregam um financiamento” a vida toda, como se esse fosse um gasto inevitável. A lógica que seguem é: “Terminei de pagar o meu carro. Logo, está na hora de financiar um novo!”
Compre carro como um milionário
Se você ainda precisa vender suas preciosas e limitadas horas de vida por dinheiro para pagar suas contas, você é pobre (não importa quanto você ganha), e precisa comprar carro como se fosse um milionário!

É isso mesmo que você leu.
Vamos lá…
O livro “O milionário mora ao lado: Os surpreendentes segredos dos ricaços americanos” (1999) de Thomas J. Stanley e Danko Will é um verdadeiro tapa na cara de quem ainda não entendeu que “ser rico” é bem melhor que “parecer rico”.
O livro nos mostra que a maioria dos milionários são “ricos de primeira geração” (ou seja, construíram e não herdaram o seu patrimônio). Mas o mais interessante é que a maioria desses milionários levam uma vida simples e sequer aparentam ser ricos (justamente por isso são milionários).
Dos milionários estudados (pessoas com patrimônio mínimo de um milhão de dólares), apenas 23% possuíam carros novos. 37% compraram o seu último carro usado e 36,6% dos milionários nunca compraram veículos novos. Os milionários pagaram em média $24.800,00 na sua última compra enquanto o americano médio pagou $21.000,00 (apenas 15,33% a menos). O americano médio gasta 78% do que os milionários gastaram no carro mais caro que já compraram! O carro mais caro já comprado por milionários representa em média menos de 1% do seu patrimônio. Já o americano médio compra carros que representam pelo menos 30% de seu patrimônio.
Mas por que eles fariam isso se são milionários?
No livro eles respondem várias vezes: “justamente por fazer essas coisas sou milionário”.
Seu carro representa quantos por cento do seu patrimônio? Os meus dois primeiros carros representavam 100% do meu patrimônio! Pois é, vivendo e aprendendo…
Muitos “milionários disfarçados” hoje em dia sequer possuem carros, e preferem o transporte por aplicativo.
Identifique os hábitos replicáveis dos milionários e implemente-os em sua vida!
Compre carro como um milionário!
Alimentação
Comece pelos gastos “comendo fora”
A primeira coisa que podemos repensar aqui são os gastos com restaurantes, lanchonetes, delivery e bares. Pois é, a bebida entra nessa categoria. Quando colocamos “na ponta do lápis”, o número tende a ser muito maior do que a gente imagina. Principalmente quando consideramos o montante anual e o custo de oportunidade de não ter esse dinheiro “trabalhando para você” em algum outro “lugar”.
Eu não estou dizendo que você não deve comer fora. Apenas que, se você quer otimizar os seus gastos com alimentação, “comer fora” deve ser reservado para ocasiões especiais. E, por mais incrível que possa parecer, “estar com fome e sem coragem de cozinhar” não é uma ocasião especial.
Além de ser muito mais caro, “comer fora” é menos saudável do que comer em casa. E pra piorar, sequer traz felicidade quando feito com frequência, graças a um fenômeno chamado “adaptação hedônica”.
Aprenda a cozinhar
Nunca foi tão fácil cozinhar bem se você tem acesso à internet. É só jogar no google o que você quer comer ou ir no Pinterest se precisar de inspiração para decidir. Aí é só seguir as instruções à risca! Não tem segredo!
Com um pouco de planejamento, fazer a própria comida se torna simples e prático. Dobre as receitas e congele a metade (o trabalho é praticamente o mesmo). Aqui em casa já virou tradição cozinhar bastante no fim de semana já pensando em facilitar a correria da semana.
Além de ser muito mais barato, cozinhar com o seu cônjuge/parceiro(a) e/ou amigos também é uma excelente oportunidade de passar tempo de qualidade com quem você ama.

É só uma questão de mudança de mentalidade.
Não jogue comida fora!
Antes de começar a se preocupar em comprar coisas mais baratas, certifique-se de que você não está deixando nada estragar em casa.
Evite comprar frutas, verduras e outros alimentos altamente perecíveis em grandes quantidades.
Crie o hábito de escanear a geladeira diariamente.
Aqui em casa não se perde nada! Se eu vejo que alguma fruta ou verdura vai passar do ponto, corto e congelo para fazer suco, shake ou sopa.

Outra dica é planejar sua lista de compras baseando-se no que você já tem na geladeira. Se você tem um repolho esquecido no fundinho da geladeira, por exemplo, encontre alguma receita com repolho e só compre os ingredientes que faltam.
Lembre-se, jogar comida no lixo é o mesmo que jogar dinheiro no lixo. E a última coisa que você precisa na sua jornada rumo à independência financeira é jogar dinheiro fora por pura ineficiência.
Seja estratégico no mercado
Lembre-se que o mercado usa estratégias para fazer você gastar o máximo possível. E a melhor forma de evitar gastar mais do que o necessário é “focar na sua lista”.
Pois é… Nunca vá ao mercado sem uma lista em mãos!
E como fazer a lista?
A forma mais eficiente que nós encontramos de fazer nossa lista de compras é planejando as refeições dos próximos dias com base no que já temos em casa. A lista deve conter somente os ingredientes que faltam para as refeições que você escolheu!
A senhora IFP é especialista nessa área. Ela não apenas planeja receitas utilizando o que já temos em casa (para evitar desperdícios), mas também olha no site do mercado perto de casa para alinhar suas receitas com os itens que estarão em promoção naquele dia.

Um pouco de planejamento e flexibilidade nos permite fazer refeições padrão “restaurante gourmet”, gastando muito menos e sem nenhum desperdício!
Outras dicas aleatórias para otimizar sua visita ao mercado são:
- Compre produtos não perecíveis em atacado.
- Nunca vá ao mercado com fome.
- Priorize produtos da estação.
- Os produtos mais baratos geralmente ficam nas prateleiras de baixo e os mais caros na altura dos seus olhos.
- Não compre nada que você não sabe como vai usar.
- Não leve crianças.
Moral da história
Em suma, as despesas recorrentes que mais impactam o orçamento da maioria dos brasileiros são os gastos com moradia, transporte e alimentação. Portanto, o princípio de Pareto nos diz que teremos os maiores resultados focando em otimizar essas categorias. Com um pouco de iniciativa e vontade de mudar, você vai perceber que dá pra sim para otimizar “custo de vida” sem comprometer “qualidade de vida”.
Essas são apenas algumas estratégias que eu conheço que podem acabar impactando 80% do seu orçamento com apenas 20% de esforço.
Quais outras estratégias você adota para otimizar suas despesas?
Deixe nos comentários e vamos aprender juntos!
Um abraço ifólogo(a)!
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Olá, IFP.
Parabéns pelo excelente post. Status é mais importante para a maioria das pessoas.
Abraços!
Obrigado pela visita Cowboy Investidor!
Um abraço!
Oi IFP, dei uma lida em todos os posts do seu blog. Parabéns pela escrita e pelo conteúdo de peso. Gostei bastante! Um beijo.
Oi Yuka, é uma honra receber sua visita!
E fico muito feliz que tenha gostado do conteúdo!
Um abraço!
Primeira vez aqui! Parabéns pelo conteúdo, Ifólogo Pop. Se tiver interesse em participar de um grupo de WhatsApp de brasileiros em busca da independência financeira, mande uma mensagem para menteinvestidoragyn@gmail.com que peço para adicionarem você. O grupo não trata de outros assuntos, apenas o FIRE.
Sucesso!
Abraço.
Seja bem vindo “Mente Investidora”!
Vou entrar em contato contigo pelo e-mail!
Um abraço!
Parabéns pelo clareza do post. Os exemplos postados são bem ilustrativos.
O princípio de Pareto realmente ocorre em diversas ocasiões. Busco aplica-lo em diversas situações da vida financeira, seja nas receitas, despesas e investimentos.
Abraços
Voando Abaixo do Radar
Obrigado pela visita VAR!
Seja muito bem vindo!
Vou colocá-lo na minha lista de blogs e acompanhá-lo.
Um abraço e sucesso na sua jornada FIRE!
Excelente post.
Meus parabéns.
Obrigado por compartilhar conosco conteúdo valiosíssimo de forma clara, simples de se entender e isenta.
Forte abraço!
Obrigado pelo comentário Danilo! Seja bem vindo!
Muito bacana mesmo, com dicas práticas! É incrível como o princípio de Pareto é quase inevitável. Após atingir a IF, resolvi aplicar no meu trabalho para otimizar meu tempo disponível, descartando os 80% menos rentáveis. Em 4 meses meus resultados estão com excelente retorno frente ao tempo que ganhei.
Abraço
É incrível como o princípio de Pareto pode ser aplicado em praticamente qualquer área!
Muito bacana o seu exemplo de otimização de tempo AC!
Um abraço!